sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Vida e Martírio - Capítulo 6


JOVEM EVANGELIZADORA

Mantendo-se fiel à aliança firmada com Cristo Jesus, Catarina recusou outros pedidos de casamento e solicitou à mãe que voltassem à Alexandria, cujo patrimônio lhes pertencia por herança do pai. E assim fizeram, confiando o reino do Chipre a um governador.
Nesse ínterim, Sabinela faleceu, porém, feliz ao perceber que a filha estava trilhando o caminho certo.
Catarina bem administrava o patrimônio, cuidava dos empregados e distribuía esmolas aos pobres. Príncipes, entre eles o filho do imperador, ainda pediam sua mão em casamento, porém, em vão. Desapontados, acabaram denunciando a jovem cristã para Maxêncio, que ordenou uma vigília secreta sobre sua rotina.
Era o ano 307. Maxêncio organizou uma grande festa e decretou que todos os alexandrinos deveriam vir ao templo dos deuses e imolar sacrifícios. Dessa forma, saberia identificar os seguidores de Cristo.



Ao ouvir os sons das trombetas, os gritos dos animais sacrificados e toda a balbúrdia da festa, Catarina dirigiu-se ao templo e se compadeceu de seus irmãos cristãos, que choravam constrangidos, vendo-se obrigados a contrariarem sua fé, sob pena de morte.



Mesmo fascinado pela beleza e coragem de Catarina, tentou defender a tradição dos antepassados pagãos, mas foi rebatido pela brilhante sabedoria demonstrada pela jovem.

        Santa Catarina foi martirizada no dia 25 de novembro de 307, a mando do imperador Maxêncio, depois de tentar fazê-la renunciar a sua fé em Cristo. Para continuar, acesse a aba "Vida e Martírio" e leia todos os capítulos...


Fontes:

Livro: “Jovem Corajosa”
Autora: Ir. Maria Berenice Ziviani, csc

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